SECRETARIA DE EDUCAÇAO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA
CAMPUS AVANÇADO DE CACOAL
RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DE MUDAS DE ALFACE
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Janeiro – 2011.
Introdução
Iremos realizar um experimento na produção de mudas de alface, onde utilizaremos solo comum, palhada de café, palhada de arroz e substrato comercial. Para vermos qual o melhor resultado iremos obter.
Utilizaremos 2 bandejas de poliestireno expandido de 200 células, onde utilizaremos 100 células de substrato comercial, 100 células de palhada de café, 100 células de palhada de arroz e 100 células de solo comum.
PRODUÇÃO DE MUDAS DE ALFACE
Para a produção de mudas de alface, utilizamos a seguinte semente: Semente Simpson, marca feltrin Top Cid, que tinha como qualidade 95% de germinação e pureza 99,8%.
Foi feito plantio das sementes em duas bandejas de 200 células cada, sendo esta, dividido em 100 células para cada tipo de produção, que foram as seguintes:
· 100 células de substrato comercial;
· 100 células de palhada de arroz;
· 100 células de palhada de café;
· 100 células de solo comum sem.
Em uma bandeja de 200 células foram utilizadas palhadas de café e substrato comercial, onde o processo de germinação foram os seguintes resultados, 96% para substrato comercial e 70% para a palhada de café. O substrato comercial já vem pré-definidos as quantidades de nutrientes de NPK.
Outra bandeja de 200 células foram utilizadas palhadas de arroz e solo comum, e o resultado foram o seguinte; 85% para o solo. E 4% para a palhada de arroz, dentre esse dos quais 4% germinou, mas não se desenvolveu, pois não conseguia reter umidade, já a do solo que não tinha nenhum nutriente adicionado obteve melhor resultado, e foi melhor que a palhada de café.
Foi feito o plantio em média de 3 a 4 sementes por células em uma profundidade de 3 a 5 mm. Podemos verificar que aproximadamente 5 a 7 dias começaram a emergir.
Uma outra observação que na células de substrato comercial as plântulas obtiveram melhor desenvolvimento radicular e uma coloração mais significativa, onde as folhas foram mais vigorosas, se destacando dos demais experimentos, as plântulas eram umedecidas 2 vezes ao dia por funcionários do instituto, e, também à noite quando nós alunos chegávamos para o Instituto.
Com 13 dias aproximadamente de germinação foi realizado o desbaste com a utilização de uma tesoura. Separava-a plântula com melhor desenvolvimento e com folhas mais estruturadas, cortava as demais deixando apenas uma plântula por células.
Com 26 dias de germinação foi realizado o transplantio das mudas para a estufa. Na estufa as leiras eram em formado de camaleão e as covas eram divididas em três fileiras de 30 cm de espessura.
Conclusão
Podemos observar que a melhor produção é a de substrato comercial, onde obteve melhor resultado. Com uma germinação mais significativa e melhor qualidade das plântulas.
As sementes utilizadas eram de boa qualidade, atingindo a germinação desejada de 96%, a que era descrita no rótulo do produto.
Alunos
Leandro Martins
Geovanne Gonçalves
Marcos Diego
Cleiton Charles
Flavio Batista
Bruno Alves
Simone Nunes
Edivânia Gomes
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